Tateia tua mão na minha, que não temos nada a temer,
Oferece tua mão e me guia, querido forasteiro.
De cabelo pretensioso e olhar alucinado,
Pensamentos que parece fugir pra dentro de mim,
Vasculhando meus medos, minhas vontades.
Dos fogos de artifício silenciosos no céu.
Tu, cantarolando pra mim uma miragem,
Nosso quintal de balanços, vinhos e rosas.
Mas estou longe, muito longe desse cenário familiar
E tenho me abrigado em todo o resto.
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Um comentário:
O resto sempre nos recebe de braços abertos
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